No azul
íntimo, onde a tua imagem
Faz-se
elemento próprio da paisagem,
E é infinito
o espaço que ele alcança.
Então és tu
o céu - teu olhar, ave
Que, até o
inatingível, alteia em graça.
És tu o céu,
e se o vento te enlaça,
Confia ao
vento esse segredo grave:
Saber da
trajetória que descreve
O teu olhar,
qual pássaro pequeno
Impondo a
eternidade ao tempo breve,
E dos
mistérios todos que ele encerra,
Que, mesmo
quando alçado em voo pleno,
Parece
ocultar tesouros sob a terra.
(Mateus Borba)
Imagético pensar do eterno momento...
ResponderExcluirDelícias de palavras saem de sua pena virtual!
Beijos de cereja.
Incrivelmente lindo** Aliás tudo que tu escreve é bonito!! Adoro*
ResponderExcluirBeijoo'o
p.s: Desculpa a ausência, tava com saudade:)
=) Gostei!
ResponderExcluirnem sei como vc gosta das tosqueiras q escrevo...tu q escreves tão bem, todo estiloso e bem arrumado...
ResponderExcluirGostei também!
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