segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Sobre Espanto IV


É de céu, teu abandono
Um céu que, em ti
Finda e renasce
Acolhes a chama e o ocaso
E em tudo estás, em nada permaneces
Como as coisas que são
Apenas pela ausência


(Mateus Borba)

Nenhum comentário:

Postar um comentário