Em que eu me
comprometo
A escrever
um soneto
Pelo seu
aniversário.
Porém a
palavra emudece -
E nem seria
o bastante.
Segue o
soneto adiante,
Silencioso
qual prece.
Pois só no
silêncio é que cabe
Tudo o que
eu quis pôr no verso:
Não vou
insistir, pois descaio.
E antes que
o soneto acabe,
Assino e,
então, me despeço:
Quarta,
vinte e três de maio
(Mateus Borba)
Estou lisonjeada! Obrigada, Mateus! Beijos
ResponderExcluirFicou lindo mesmo.
ResponderExcluir